A cidade de Belmonte, na Bahia, está afundada em um cenário de abandono, corrupção e ineficiência, com a gestão do prefeito Iêdo Elias e da vice-prefeita Alice Maria Magnavita Elias de Britto, que, além de aliados políticos, são primos. O governo familiar tem sido marcado por nepotismo, descaso com a população e um colapso nos serviços públicos essenciais.

CRIANÇAS NEUROATÍPICAS SEM MEDICAÇÃO E TRATAMENTO
Santa Maria, Belmonte – BA – A situação em Belmonte continua crítica e tem gerado uma onda de protestos entre os moradores. No rádio local, uma mãe desesperada fez duras críticas à gestão atual do município, liderada pelo prefeito Iêdo Elias e pela vice-prefeita Alice Maria Magnavita Elias de Britto, revelando uma série de falhas em áreas essenciais como saúde, educação e transporte.
Em um desabafo emocionado, Geciane, moradora de Santa Maria, expressou sua frustração com a falta de recursos e apoio para suas filhas, que enfrentam dificuldades sérias devido a necessidades especiais. “Eu só posso comprar com a receita amarela, mas o município não tem receituário disponível, e minhas filhas estão sem a medicação que tanto precisam. É um problema muito sério! Não tenho mais forças para correr atrás do que é direito delas”, relatou, com a voz embargada pela angústia.
A mãe também fez duras críticas à situação das crianças com necessidades especiais nas escolas de Belmonte: “As salas de aula estão superlotadas, a professora não sabe como lidar com tantas crianças com necessidades especiais e não tem nem auxiliar de professor. No transporte escolar, os carros vão lotados com mais caronas do que alunos. Se algum aluno se machucar, quem vai defender?”. Ela denunciou ainda a falta de monitoramento nas escolas e nos transportes escolares, o que coloca em risco a segurança das crianças. “É uma irresponsabilidade! Isso é uma imoralidade e qualquer dia eu vou trazer as provas e vou fazer uma blitz aqui para mostrar tudo o que está acontecendo!”
Além disso, Geciane relatou a dificuldade extrema de acessar tratamentos médicos essenciais para suas filhas. “Eu tenho duas filhas e cada consulta custa R$ 600. Para poder ir a uma consulta, preciso gastar com o transporte, e a viagem é longa. Eu não tenho como pagar tudo isso sozinha. O município não ajuda, e toda vez que vou ao médico, levo bronca porque minhas filhas não estão fazendo terapia. A prefeitura diz que não tem recursos, mas é pura desculpa!”. A situação descrita por Geciane é apenas uma das muitas que afetam as famílias de Belmonte.
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TRANSPORTE ESCOLAR TRANSFORMADO EM PERIGO SOBRE RODAS
O sistema de transporte escolar coloca a vida dos estudantes em risco diariamente. Sem monitores dentro dos veículos e com superlotação absurda, as crianças viajam amontoadas e desprotegidas.
Pais denunciam que os ônibus escolares levam mais passageiros irregulares (caronas) do que alunos matriculados, comprometendo a segurança dos estudantes.
“A qualquer momento pode acontecer uma tragédia. O descaso com a educação é tanto que nem os ônibus escolares escapam da desordem”, relata um professor da rede municipal.
ESCOLAS ABANDONADAS: PROFESSORES SEM SUPORTE E ALUNOS SEM FUTURO
A crise na educação é assustadora. Professores estão sobrecarregados, sem auxiliares, sem material didático e sem infraestrutura adequada para ensinar.
Crianças com dificuldades de aprendizagem são jogadas dentro das salas de aula sem qualquer acompanhamento especializado, prejudicando não apenas seu desenvolvimento, mas também o rendimento geral dos alunos.
“A prefeitura não se preocupa com nada. Se um professor faltar, não há substituto. Se um aluno precisar de atenção especial, não há profissional capacitado. Estamos trabalhando sem suporte, e quem sofre são os alunos”, denuncia um servidor da Secretaria de Educação.
FAMÍLIA NO PODER: IÊDO ELIAS E ALICE MARIA USAM A PREFEITURA COMO NEGÓCIO PARTICULAR
A gestão de Belmonte virou um negócio de família, com os primos Iêdo Elias e Alice Britto governando como se a cidade fosse um patrimônio particular.
O histórico de ambos já demonstrava má administração e irresponsabilidade:

✅ Alice Britto, quando foi prefeita, teve contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) em 2015, sendo multada em R$ 12 mil e obrigada a devolver R$ 61 mil aos cofres públicos devido a irregularidades em contratos e fraudes em notas fiscais.
✅ Em 2016, Alice foi alvo do Ministério Público por contratações suspeitas de bandas e fornecedores para eventos municipais, com fortes indícios de fraudes e desvio de dinheiro público.
✅ Iêdo Elias, seu primo e atual prefeito, mantém o mesmo modelo de gestão desastrosa, acumulando denúncias de falta de transparência nos gastos públicos e abandono total dos serviços essenciais.
POPULAÇÃO COBRA PROVIDÊNCIAS E QUER INTERVENÇÃO IMEDIATA
O caos administrativo de Belmonte já atingiu níveis insustentáveis, e a população exige providências urgentes das autoridades estaduais e federais.
Com saúde precária, transporte escolar arriscado e escolas abandonadas, o governo de Iêdo Elias e Alice Britto se consolidou como um dos piores da história da cidade.
A grande questão que fica é: até quando Belmonte será refém dessa administração familiar incompetente e desastrosa?